quinta-feira, 2 de julho de 2009

Semana de Artes Digitais em Belo Horizonte
No Ano da França no Brasil, Belo Horizonte recebe a Semana Internacional de Artes Digitais e Alternativas - SIANA 2009 -, evento bienal criado na França desde 2005.Durante o período de 30 de junho a 12 de julho, serão realizadas diversas atividades gratuitas, como exposição de obras de arte digital, espetáculos, conferências e workshops sobre tecnologias digitais, seus usos e as novas formas de arte, em diversos espaços da capital mineira.“A SIANA encaixa-se perfeitamente na proposta do Ano da França no Brasil: promover parcerias culturais e científicas entre os dois países.É uma oportunidade para artistas, estudantes, pesquisadores e o público em geral de discutir o desenvolvimento das tecnologias digitais”, destacou o diretor de Relações Internacionais do Ministério da Cultura, Marcelo Dantas.A SIANA foi criada pelo Instituto TELECOM & Management SudParis (ex INT), em parceria com a prefeitura de Evry (França) e o Théâtre de l’Agora. Em Belo Horizonte, conta com a participação de artistas e pesquisadores franceses e brasileiros e é realizado pela Cia de Teatro Luna Lunera e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).O eixo artístico prevê três espetáculos: “Effet Papillon”, da companhia francesa Contour Progressif ; “A La Veille De Ne Partir Jamais”, do francês Serge Adam e da brasileira Flávia Tapias (uma criação exclusiva dentro do programa de Residências Artísticas da SIANA na França) ; e “Cortiços”, da companhia brasileira Luna Lunera ; além de exposição de onze obras de artes digitais e instalações interativas e seis workshops.Já o eixo científico é dedicado às conferências e mostras de trabalhos sobre a história das artes digitais, as novas formas de uso da tecnologia e a importância do imaginário para a inovação tecnológica.Para estimular a formação de parcerias duráveis, será firmado um convênio acadêmico entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e o Instituto TELECOM & Management SudParis para incentivar a pesquisa no Estado e tornar acessível a produção internacional

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