quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Conheça a nova sede do Instituto Cultural Amílcar Martins

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Instituto Cultural Amilcar Martins inaugura sede em BH

Marcelo Sant'Anna/EM/D.A Press
Para Amilcar Martins, Icam vai contribuir para trabalhos de pesquisadores de todo o Brasil

O Instituto Cultural Amilcar Martins (Icam), fundado em 2001 pelos irmãos Roberto Borges Martins e Amilcar Viana Martins Filho com o objetivo de preservar e divulgar a história de Minas em todas as áreas do saber e do conhecimento, está de sede nova. Vai funcionar numa confortável casa de cerca de 500 metros quadrados na Rua Ceará, no Bairro Funcionários. A inauguração, que contará com a presença do governador Antonio Anastasia, será hoje, às 19h, e a partir de quinta-feira a instituição estará aberta para visitação e consultas ao acervo, que atualmente conta com 11 mil volumes, além de opúsculos e jornais sobre a cultura de Minas. Sem conter o entusiasmo com o projeto, ao qual vem se dedicando nos últimos anos, seu diretor, Amilcar Martins, diz que o Icam é, essencialmente, um centro de apoio à pesquisa.

“Além de todas as obras estarem disponíveis para pesquisadores e o público em geral, temos também um projeto de bolsas de estudos para pessoas que estejam desenvolvendo teses de mestrado e doutorado sobre assuntos mineiros, que são a nossa prioridade. Também iremos promover cursos de conservação de obras raras e restauração de livros e documentos, além de eventos como exposições de iconografia mineira”, diz Amilcar. A nova sede tem ainda, além de um auditório para receber 50 pessoas, toda a infra-estrutura, com elevador e banheiros destinados a portadores de necessidades especiais.

O instituto mantém ainda linha editorial, a Coleção memórias de Minas, na qual já foram publicados vários livros, entre eles Itinerário do Rio de Janeiro ao Pará e Maranhão pelas províncias de Minas Gerais e Goiás, de Raimundo José da Cunha. A única edição deste livro que existia até então era de 1837. Ainda no catálogo do instituto, Compromissos de irmandades mineiras do século XVIII, edição fac-símile de três manuscritos do século 18, sobre a irmandades religiosas; O segredo de Minas – A origem e o estilo mineiro de fazer política (1889-1930), de Amilcar Martins;  e Estórias que Cecília contava, que foi organizado por Maria Selma de Carvalho, Ana Emília de Carvalho e José Murilo de Carvalho, em parceria com a Editora da UFMG. 

O último lançamento da coleção, segundo Amilcar, foi o livro Memórias de Rio Novo, de Joaquim José Fernandes da Silva, organizado por Maria do Carmo Salazar Martins. “Trata-se da transcrição de um manuscrito inédito, escrito por um pequeno fazendeiro da Zona da Mata mineira entre a segunda metade do século 19 e a primeira metade do século 20, no qual ele descreve, de um jeito muito peculiar, o cotidiano da cidade de Rio Novo, onde nasceu e viveu”, conta o historiador. 

Entre os novos projetos editoriais está o lançamento do Dicionário biográfico de Minas Gerais. O primeiro volume, com cerca de 2 mil verbetes sobre mineiros que se destacaram em várias áreas, deverá ocorrer ainda este ano. O acervo do Icamtem ainda, além de uma Coleção Brasiliana, já com quase 2 mil volumes, mais de 800 livros de memórias, escritos por mineiros de gerações diversas. A biblioteca abriga ainda mais 600 títulos de teses e dissertações sobre história, geografia, literatura, artes, política e arquitetura de Minas. “Continuamos trabalhando junto ao mercado internacional, com livreiros de todo o Brasil e com particulares, para tentar conseguir o maior número possível de livros sobre Minas. Também estamos abertos a receber doações”, diz Amilcar Martins. Todas as atividades desenvolvidas pelo Icam são gratuitas para o público, financiadas pelas leis de incentivo.
 
Instituto Cultural Amilcar Martins – ICAM
Inauguração esta terça-feira, às 19h, na Rua Ceará 2.037, Bairro Funcionários. Aberto ao público a partir de quinta-feira, das 9 às 18h. Informações: (31) 3274-6666 e www.icam.org.br.

domingo, 21 de novembro de 2010

O museu Abílio Barreto e a história de Belo Horizonte

Processo de criação de BH é tema de exposição do Museu Abílio Barreto
Publicado em 17/05/2010 22:57:44

O Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB) inaugurou, em seu casarão, a exposição Paisagem em Mutação: a invenção de Belo Horizonte. A mostra narra o processo de criação da cidade, que nasceu para ser capital de Minas, destacando suas contradições e múltiplas interpretações. Revela aos visitantes esse rico e paradoxal momento fundador da capital, que tem como alicerce simbólico as sucessivas alterações de nomes, processo em que a capital transforma sua paisagem e é por ela transformada. A promoção é da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura e do Museu, que fica na Avenida Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim.

Arraial do Curral Del Rei, Arraial do Belo Horizonte, Cidade de Minas, Belo Horizonte. Diversos foram os nomes de nossa cidade e muitas foram as paisagens que tentaram defini-la, ora pelas curvas das montanhas, ora pelo esquadro no papel, ora pela profusão das formas contemporâneas. A nova capital de Minas Gerais foi inaugurada em 12 de dezembro de 1897, dentro do prazo previsto, mas ainda incompleta e pouco habitada. Apesar de nascer batizada com o nome de Cidade de Minas, em 1901, diante do flagrante desuso de seu nome oficial, voltou a chamar-se Belo Horizonte, alcunha poética herdada de seus tempos de arraial e já agregada à nova identidade local.

Ao percorrer os cômodos do Casarão, em meio a textos narrativos, objetos de uso doméstico, mobiliário, quadros, documentos textuais, livros, mapas e fotografias, o visitante poderá acompanhar essa história, uma tentativa de se inventar uma cidade que, apesar de nascente, estava repleta de antigas recordações.

A abertura de Paisagem em Mutação integrou a agenda da 8ª edição da Semana Nacional de Museus, cujo tema foi "Museus para a Harmonia Social".

A exposição tem entrada gratuita e permanecerá aberta à visitação durante o período de aproximadamente três anos, podendo ser vista de terça-feira a domingo, das 10h às 17h, e às quintas-feiras, das 10h às 21h.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

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domingo, 14 de novembro de 2010

Relembrar o passado é engraçado, e cada vez mais concordo com o que ando ouvindo dos professores de Memória e patrimônio que dizem:  a memória é seleção.
Então, um pouco de nostalgia não faz mal a ninguém e lembrar do "tempo das festinhas" que dançamos de rosto colado ao som de uma música lenta não é para qualquer um, somente aqueles que viveram a adolescência nos anos 80.

Momento nostalgia só para relaxar.....

35 MÚSICAS INTERNACIONAIS ROMÂNTICAS ANOS 80 ;)

Scorpions - You and I