quarta-feira, 15 de julho de 2009

Competir sem violência

Difícil tarefa de quem gosta de futebol e mais difícil ainda de quem não gosta é ver a violência nos campos e fora deles. Coisa que não consigo entender nunca, qual a finalidade de tanto soco e sopapos distribuídos ao longo de um simples jogo, e pior ainda quando depois do jogo torcidas se enfrentam como uma guerra, não há explicação palpável.
Seria muito melhor ver um jogo competitivo de verdade, com um futebol louvável daqueles que a gente fica estasiado com as jogadas brilhantes e com gols memoráveis. Olha que não é nostalgia da minha parte não, tem muito jogador talentoso hoje, basta que se joguem com mais amor à vida e ao próprio futebol.
Mesmo não tendo muita paciência para assistir jogo de futebol na tv gosto muito de esporte e acho que rivalidade deveria de ser motivo apenas para brincadeira, para a vida não ficar muito chata e nós podermos dar boas risadas com as vitórias do nosso time ou derrota do adversário, ou lamentarmos a fase ruim quando o time não ganha. Tudo deveria ser levado 'na boa'.
Rivalidade sim, mas com esportividade, sem apelar para brigas e violência.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Tecnologia e livros



Dono de biblioteca gigante em SP doa obras e digitaliza livros


Por Administrator
Obras raras podem ser consultadas pela internet. Trabalho é feito por robô que ‘lê’ 2,4 mil páginas por hora.Fonte: Do G1, com informações do Jornal Nacional
Para quem temia que os livros sumiriam na era da internet, uma boa notícia: o tradicional e o virtual viraram aliados.
A biblioteca brasiliana Guita e José Mindlin está sendo digitalizada. O acervo é um tesouro formado durante 80 anos por José Mindlin, de 94 anos. E ele está doando tudo.
“A idéia da biblioteca ser parte da universidade e ser pública prevaleceu desde o início. Eu sou, durante todos esses anos, conservador dos livros, guardião dos livros”, diz ele.
Agora, esses livros começam a se transformar em páginas virtuais. Quem faz esse trabalho é um robô que “lê” 2.400 páginas por hora. Três mil documentos já podem ser acessados pelo computador. Mas a biblioteca virtual brasiliana será muito mais do que isso. São 25 mil títulos. Livros feitos no Brasil e sobre o Brasil, preciosidades desde o século 16. Entre eles, estão a primeira edição do livro de viagens de Hans Staden, a primeira dos 17 volumes dos sermões do Padre Antonio Vieira, as primeiras edições dos livros de Machado de Assis, muitos autografados. Os brasileiros terão acesso a tudo isso gratuitamente, via internet.
A primeira edição de “Helena”, de Machado de Assis, tem uma dedicatória a um amigo e já está na rede. Textos produzidos no século 19, na época da abolição, também. Todas essas raridades estão disponíveis do site da biblioteca (http://www.brasiliana.usp.br/).

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Semana de Artes Digitais em Belo Horizonte
No Ano da França no Brasil, Belo Horizonte recebe a Semana Internacional de Artes Digitais e Alternativas - SIANA 2009 -, evento bienal criado na França desde 2005.Durante o período de 30 de junho a 12 de julho, serão realizadas diversas atividades gratuitas, como exposição de obras de arte digital, espetáculos, conferências e workshops sobre tecnologias digitais, seus usos e as novas formas de arte, em diversos espaços da capital mineira.“A SIANA encaixa-se perfeitamente na proposta do Ano da França no Brasil: promover parcerias culturais e científicas entre os dois países.É uma oportunidade para artistas, estudantes, pesquisadores e o público em geral de discutir o desenvolvimento das tecnologias digitais”, destacou o diretor de Relações Internacionais do Ministério da Cultura, Marcelo Dantas.A SIANA foi criada pelo Instituto TELECOM & Management SudParis (ex INT), em parceria com a prefeitura de Evry (França) e o Théâtre de l’Agora. Em Belo Horizonte, conta com a participação de artistas e pesquisadores franceses e brasileiros e é realizado pela Cia de Teatro Luna Lunera e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).O eixo artístico prevê três espetáculos: “Effet Papillon”, da companhia francesa Contour Progressif ; “A La Veille De Ne Partir Jamais”, do francês Serge Adam e da brasileira Flávia Tapias (uma criação exclusiva dentro do programa de Residências Artísticas da SIANA na França) ; e “Cortiços”, da companhia brasileira Luna Lunera ; além de exposição de onze obras de artes digitais e instalações interativas e seis workshops.Já o eixo científico é dedicado às conferências e mostras de trabalhos sobre a história das artes digitais, as novas formas de uso da tecnologia e a importância do imaginário para a inovação tecnológica.Para estimular a formação de parcerias duráveis, será firmado um convênio acadêmico entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e o Instituto TELECOM & Management SudParis para incentivar a pesquisa no Estado e tornar acessível a produção internacional

As músicas que gosto

Quem gosta de música brasileira, mais precisamente a música mineira como eu gosto, não deve perder tempo e ouvir sons de boa qualidade na FM, estou falando das conhecidas Rádio Inconfidência, Alvorada, Guarani e para quem gosta de internacionais tem a Antena1, é o tipo de música que eu curto mais, ambas têm uma programação diversificada, fazem promoções e onde eu ouço :
_Vander Lee, Beto Guedes, Tom Jobim, 14 Bis, Flávio Venturini, Lulú Santos, Legião Urbana, Capital Inicial, Milton Nascimento, Elis Regina, Lô borges, Cásssia Eller, Nando Reis e Titãs, Tadeu franco, Celso Adolfo, Rita Lee, Zélia Duncan, Tunai....É tanta gente boa que poderia esquecer de alguém.
Também gosto muito do:
_Scorpions, REM, Roxette, Coldplay, Red Hot Chilli Pp. , Bruce Springsteen, Dire Straits, Pink Floyd, e muitos outros.
Veja só o que estava tocando agora mesmo:

Anda, quero te dizer nenhum segredo
Falo deste chão da nossa casa
Vem que tá na hora de arrumar... de Beto Guedes- Sal da Terra - é linda!

SE A MONTANHA NÃO VAI A MAOMÉ...


Veja só que iniciativa interessante, esta reportagem mostra que quem quer faz e quem não quer ...

Uma biblioteca itinerante

Em Pernambuco, os repórteres Marconi Matos e Beatriz Castro também encontraram gente apaixonada pela leitura. Mas não exatamente numa feira de livros.

Em São José da Coroa Grande, no litoral de Pernambuco, a biblioteca anda a cavalo. A charrete enfeitada, segue cheia de livros pelas ruas da cidade.

O palhaço Leiturinha vai de carona, sob a escolta de estudantes e professores. Por onde passam, eles chamam a atenção.
“Todo mundo fica curiosíssimo em saber disso aí”, diz a funcionária pública Kátia Lins.
“Isso aí é uma coisa que serve pra todo mundo”, comenta José Ponciano.


Se os leitores, não iam até à biblioteca da escola, porque não levar os livros até eles?
“Pensei em diversas formas. Pensei numa bicicleta, pensei ainda em sair com um carrinho de supermercado. Então, quando eu estava pensando realmente nesta idéia, passou uma charrete na minha frente. Foi justamente quando deu o estalo e eu resolvi que ia ser a charrete”, conta a autora da biblioteca Mônica Oliveira.
E desde então a carroça não parou mais de circular. Já são quatro meses de atividades com visitas a todas as escolas do município.


O palhaço Leiturinha faz a convocação de sala em sala.
“Eu convido vocês para ir lá pra fora pra pegar livro para ler na charrete da leitura”, diz ele.
Nem é preciso esperar. A charrete fica cercada pelos estudantes. Cada um escolhe à vontade. Sozinhos, em grupos, por toda parte, os leitores não desperdiçam a oportunidade.


A biblioteca itinerante circula durante uma semana inteira a cada mês. Pelo caminho estão previstas paradas estratégicas de cerca de duas horas, para que os leitores tenham tempo de folhear os livros, ler as histórias e iniciar uma aventura cheia de descobertas pelo universo sem fronteiras da leitura.


Até o jovem charreteiro descobriu a nova paixão pelos livros.
“Agora eu estou me interessando mais”, diz José Carlito, de 17 anos.
Em São José da Coroa Grande, a biblioteca cabe em todos os lugares.

quarta-feira, 1 de julho de 2009


FÉRIAS NO MUSEU - PROGRAMAÇÃO:
DE 15 DE JULHO A 3 DE AGOSTO

Atividades permanentes: Presépio do Pipiripau, Caminhada pela Mata, Experiências no Espaço de Química, Exposição de Morcegos e exposições de Física, Arqueologia, Paleontologia e Mineralogia.

Sessão Pipoca: público infantilData: Terças e quintas-feiras de julho (dias 15,17,22,24,29 e 31) Horário: 15h às 16hLocal: Auditório do museu

Cinema no Museu: público interno (professores e funcionários do museu)Data: Quartas-feiras de julho (dias 16, 23 e 30)Horário: 12h às 13h Local: Auditório do museu

OFICINAS E SIMPÓSIOS - PROGRAMAÇÃO:
Oficina - PigmentosData: Aos sábados (dias 19 e 26 de julho e 2 de agosto)Horário: 14h às 17h
Oficina - PlantarData: Quartas e sextas-feiras (dias 16, 18, 23, 25 e 30 julho e 1º de agostoHorário: 9h às 16hOficina - Aquecedor Solar de Pet: Uma Realidade PossívelData: 12 e 26 de julhoHorário: 10h às 12h e 13h às 15hOficina - A Cozinha como Laboratório e o Pão como Elemento de PazData: 2 e 24 de agostoHorário: 10h30 às 12h30
I Simpósio de Espeleologia – Grupo GuanoData: 29 a 31 de agostoHorário: 8h às 17h
Para se inscrever nas oficinas ou no simpósio, mande um e-mail pra cenex@mhnjb.ufmg.br. A inscrição é gratuita.

Progamação do Inverno no Museu


Inverno no Museu começa no próximo sábado quarta-feira, 24 de junho de 2009, às 13h12
O inverno começou oficialmente no dia 21 de junho, e a partir do dia 27, sábado, acontece o Inverno no Museu.
Até 20 de setembro o Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG (MHNJB) traz uma programação cultural diferenciada.
Será inaugurada a exposição da Arte indígena, composta de artefatos do acervo do MHNJB, e também a exposição Arte e ciência: os pigmentos minerais. A mostra traz o aproveitamento desses materiais na produção de tintas, desenvolvidas pelo Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis e pelo Departamento de Química. O setor de Biologia inaugura a exposição Bonsai: uma arte milenar, com exemplares das miniárvores japonesas e ensinamentos sobre seu cultivo.
O Inverno no Museu reserva programação especial para as férias. Nos finais de semana de julho, o MHNJB estará aberto para visitações das 10h às 17h, com a realização de trilhas temáticas pelas matas, além de oficinas e atividades recreativas. Também será oferecida a oficina Plano Museológico: Implantação, Gestão e Organização de Museus, a cargo da professora Alejandra Saladino.
Projeto Quatro Estações
O Inverno no Museu faz parte do projeto Quatro Estações, iniciado em 2007. A cada estação do ano o MHNJB propõe uma série de atividades que aproximem a instituição da comunidade.

O Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG fica na rua Gustavo da Silveira, 1035, Santa Inês. Outras informações podem ser obtidas no
site do MHNBJ ou pelo telefone (31) 3461-5805.
A entrada custa quatro reais por pessoa. Menores de 5 anos e maiores de 60 anos têm entrada gratuita